Novos focos de incêndio queimam 770 ha em parque nacional de MT

Vento forte e clima seco contribuíram para os novos incêndios, diz órgão.
Segundo o ICMBio, áreas de visitações no parque continuam abertas.


Dois novos focos de incêndio florestal queimaram 770 hectares de vegetação no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá. Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), os dois novos incêndios tiveram início no domingo (31) e um deles já foi controlado. Ainda nesta terça-feira (2), brigadistas tentam apagar um dos incêndios. De acordo com o órgão, o vento forte e a vegetação seca contribuíram para propagar as chamas.

O primeiro incêndio teve início às margens da Rodovia Emanuel Pinheiro (MT-251), rodovia que liga Cuiabá à Chapada dos Guimarães, nas proximidades da Salgadeira, por volta das 14h, no domingo. Por causa do clima quente, as chamas se espalharam e atingiram os paredões. Segundo o ICMBio, brigadistas atuaram durante a noite e, somente, durante a madrugada conseguiram apagar o fogo.Já o segundo foco de incêndio começou durante a noite, na região da Mata Fria e ainda não foi controlado. Os brigadistas ainda trabalham para apagar o fogo. De acordo com o ICMBio, as causas dos dois incêndios ainda não foram identificadas.

Ainda segundo o ICMBio, todos os atrativos do parque nacional permanecem abertos. O órgão recomenda, no entanto, cautela a todos os motoristas que trafegam na MT 251, já que há muita fumaça na rodovia. A visitação nas áreas devem ser feitas com a presença de um guia.



http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/08/novos-focos-de-incendio-queimam-770-ha-em-parque-nacional-de-mt.html

Unidades de Conservação relacionadas

• UC Chapada dos Guimarães

 

As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.