Estação ecológica no Amapá reúne conselho gestor

ICMBio - http://www.icmbio.gov.br/ - 15/05/2013
A Estação Ecológica (Esec) Maracá-Jipioca, localizada no município de Amapá, no estado de mesmo nome, promove nesta quarta (16) e quinta (17), na Câmara Municipal local, reunião do seu conselho consultivo. O conselho é formado por gestores da unidade e representantes de vários segmentos do poder público e sociedade civil.

Além de questões relacionadas à gestão da Esec, será discutida a proposta de criação de uma reserva extrativista (Resex) marinha no litoral do Amapá. Os estudos estão sendo conduzidos pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

O novo chefe da Esec, Iranildo Coutinho, vai aproveitar o encontro para apresentar ao conselho as atividades desenvolvidas na unidade de conservação (UC) e o seu plano de trabalho. Como há novos conselheiros, ele fará também uma apresentação sobre o processo de formação e reativação do conselho, feito em 2011.

O intuito é facilitar o entendimento sobre os objetivos do Conselho, assim como apresentar a proposta do Curso de Pedagogia de Projetos em Temas Ambientais (CPPTA), a ser realizado no município do Amapá e voltado aos professores da rede pública de ensino municipal e estadual.

A Estação Ecológica Maracá-Jipioca

Criada pelo decreto no 86.061, no dia 2 de junho de 1981, a Estação Ecológica (Esec) Maracá-Jipioca é gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e fica no norte do Amapá. Engloba as ilhas Maracá Norte, Maracá Sul e Jipioca, totalizando uma área de 72 mil hectares.

A unidade protege áreas de mangues e campos inundáveis, que funcionam como berçários e áreas de abrigo para diversas espécies vegetais e animais da zona de influência do estuário amazônico e costeiro marinho.



http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/20-geral/3976-estacao-ecologica-no-amapa-reune-conselho.html
UC:Estação Ecológica

Unidades de Conservação relacionadas

  • UC Maracá-Jipioca
  •  

    As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.