"Detalhamento dos temas disponíveis, inclusive cartográficos: fonte, agrupamentos, escala, data da última atualização ou periodicidade. O ISA não se responsabiliza pelas informações de terceiros, apenas pelas análises cartográficas: em virtude das diferenças de base e escala o mapa deve ser interpretado apenas de forma ilustrativa".
Unidades de Conservação (UCs) e Terras Indígenas (TIs)
Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas
Escala: 1:100.000 (estaduais e federais na Amazônia Legal); 1:250.000 (federais fora da Amazônia Legal) e múltiplas escalas (estaduais fora da Amazônia Legal)
Data: atualização diária (estaduais na Amazônia Legal e federais) e anual (estaduais fora da Amazônia)
A leitura diária do Diário Oficial da União e dos Diários Oficiais dos estados da Amazônia Legal realizado há anos (com exceção do Amapá cuja disponibilidade começou em dezembro/2016) permite o acompanhamento da criação, revogação e alteração de limites e categorias de Unidades de Conservação e evolução do reconhecimento das Terras Indígenas. A partir do memorial descritivo presente nos decretos de criação (UC) e portarias de reconhecimento (TI), a informação técnica que descreve os limites das APs por meio de coordenadas geográficas e limites administrativos, plotamos as áreas destes limites, o qual se faz sobre uma base cartográfica de 1:100.000 (Amazônia ) e 1:250.000 para o restante do país. As bases utilizadas são: compilação da base de hidrografia do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para a Amazônia e base cartográfica compilada pelo IBGE (2015) na escala 1:250:000 para o resto do Brasil. A leitura diária dos Diários Oficiais também permite o acompanhamento das ações de gestão, tais como aprovação de instrumentos de gestão (plano de manejo, plano de gestão, uso público e outros), criação, nomeação e aprovação dos regulamentos dos conselhos gestores, ações relativas à regularização de posse da terra, compensações de Reservas Legais e a concessão de direito real de uso, entre outros. Dado que a disponibilidade dos Diários Oficiais na Internet deu-se em diferentes momentos ao longo do tempo, a fim de validar e complementar as informações correspondentes, realizamos periodicamente consulta direta aos órgãos de gestão de UCs (OEMAS e ICMBio). No caso das UCs estaduais fora da Amazônia, a base cartográfica é consolidada a partir de múltiplas fontes, através de busca direta junto aos órgãos gestores, Cadastro Nacional de UCs do MMA, IBGE e outros órgãos oficiais.
Biomas
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinculado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Escala: 1:5.000.000
Data: 2004 – primeira aproximação.
Fitofisionomias
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinculado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Escala: 1:5.000.000. Devido à grande quantidade de tipos de contatos entre as fitofisionomias, todos foram agrupados em uma classe única denominada 'contatos', ao serem visualizados nos mapas de página web.
Data: 1996
Vegetação
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - Diretoria de Geociências (DGC)- Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais (CREN)
Escala: O dado original é oriundo do mapeamento de vegetação realizado durante o Projeto Radam Brasil (décadas de 70/80). Os traçados originais, compatíveis com a escala 1:1.000.000, foram recuperados, compatibilizados e ajustados para poderem ser representados de forma contínua para o território brasileiro.
Data: 2015
Bacias Otto
Fonte: Agencia Nacional de Águas (ANA)
Escala: compatível com a escala 1:1.000.000.
Data: 2012
Bacias Hidrográficas
Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA), vinculada ao Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Escala: 1:1.000.000 Classes de agrupamentos: bacias hidrográficas de nível 1 e 2.
Data: 2007.
Desflorestamento
Fonte: PRODES (Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite) - Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT)
Escala: Dado temático classificado segundo legenda do projeto PRODES Digital na representação vetorial. Para mais informações sobre a metodologia PRODES, acesse: http://www.obt.inpe.br/prodesdigital/metodologia.html
Data: anual, conforme disponibilidade no INPE (dados de 2017, última atualização em 2018)
Focos de calor
Fonte: Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI)
Um foco indica a existência de fogo em um elemento de resolução da imagem (pixel), que varia de 1 km x 1 km até 5 km x 5 km. Neste pixel pode haver um ou vários incêndios distintos, ainda que a indicação seja de um só foco. E se o incêndio é extenso, ele estará representado em alguns pixels vizinhos, isto é, vários surtos estão associados a um único grande foco de calor. Para a representação diária dos focos, utilizamos o satélite de referência AQUA-M-T (sensor MODIS, passagem no início da tarde).
Para maiores detalhes acesse: http://www.inpe.br/queimadas/portal/informacoes/perguntas-frequentes
Data: atualização diária, sendo sempre visíveis os focos registrados no dia anterior.
Processos minerários
Fonte: Agência Nacional de Mineração (DNPM), Ministério de Minas e Energia
Data: janeiro/2019
Classes de agrupamento: Devido à grande quantidade de títulos, estes foram agrupados por etapa do processo sob uma legenda de 4 classes:
Classe de Agrupamento Fase:
1. Interesse em pesquisar: requerimento de pesquisa
2. Em pesquisa ou disponibilidade: autorização de pesquisa; disponibilidade
3. Solicitação de extração: requerimento de lavra; requerimento de lavra garimpeira; requerimento de licenciamento; requerimento de registro de extração
4. Autorização para extração: concessão de lavra; lavra garimpeira; licenciamento; registro de extração
Energia
Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME)
Escala: sem incidência
Data: 31/07/2017
Classes de agrupamento: se agrupam por tipo (PCH - Pequena Central Hidroelétrica, UHE – Usina Hidroelétrica, UTE - Termoelétrica) e por fase (em funcionamento, construção, concessão e planejamento)
Petróleo
Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) - Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP).
Escala: sem incidência
Data: 30/03/2017, dados baixados no dia 29/09/2017
Cavernas
Fonte: Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE) Base de dados do Centro Nacional de Investigação e Conservação de Cavernas (CECAV) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). O Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE), parte integrante do Sistema Nacional de Informação do Meio Ambiente (SINIMA), é constituído por informações correlatas ao patrimônio espeleológico nacional. Foi instituído pela Resolução CONAMA N° 347/2004 e desenvolvido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, apoiado no modelo conceitual-metodológico da Base CAVE do Serviço Geológico do Brasil - CPRM. O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (CECAV) é o responsável pelo suporte técnico e pela sua gestão. O Cadastro Nacional se propõe a congregar dados espeleológicos conhecidos, que ora se encontram dispersos entre diferentes fontes, constituindo-se em instrumento de referência na busca de informações geoespaciais atualizadas. Os dados iniciais, que deram origem ao CANIE, são provenientes da Base de Dados Geoespacializados das Cavernas do Brasil (Base CECAV), formada a partir da integração de levantamentos de campo realizados pela equipe técnica do CECAV; estudos e pesquisas submetidos ao CECAV; bibliografia especializada; Cadastro Nacional de Cavernas do Brasil (CNC), da Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE); e o CODEX, da Redespeleo Brasil, que teve suas atividades encerradas em outubro de 2013. A Base CECAV, que foi disponibilizada pela última vez em dezembro de 2015, foi migrada para o CANIE. Lembramos que os dados inseridos no CANIE são factíveis de alteração, dessa forma, poderá ocorrer inserção, correção e exclusão de registro, de acordo com o grau de validação apresentado. Esses dados são atualizados periodicamente, para facilitar a utilização dessa informação pelo usuário externo.
Para mais informações acesse: http://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html
Data: 31/12/2017
Notícias
Fonte: Diversas, especificadas em cada caso.
Pesquisa e indexação de notícias relacionadas à diversidade socioambiental, seus territórios, políticas e ameaças a partir da leitura semanal de mais de 200 fontes da mídia nacional e regional. Atualmente, nosso sistema de informações abarca mais de 180 mil notícias, desde a década de 40. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos, em caso de ressalvas, entre em contato diretamente com a fonte.
Data: atualização diária
Sítios Ramsar
Fonte: Serviço de Informações dos Sítios Ramsar (RSIS)
Data: maio de 2018
Reservas da Biosfera
Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Data: setembro/2018