Testemunha sente-se mal ao ver o criminoso

Testemunha ocular da morte do sertanista Apoena Meireles, Cleonice Alves Mansur, de 43 anos, reconheceu o adolescente de 17 anos como autor do delito. Durante o procedimento ela sentiu-se mal, sendo amparada pelo diretor-geral da Polícia Civil, Carlos Eduardo Ferreira.
- A frieza era a mesma de quando matou Apoena. É difícil estar na frente de quem tirou a vida de alguém que você conhecia - afirmou Cleonice ao detalhar emocionada como fez o reconhecimento do menor nas dependências da Delegacia de Crimes contra o Patrimônio.
Cleonice voltou a contar como tudo aconteceu no interior da agência bancária, na noite de sábado, acrescentando que Apoena Meireles de fato reagiu. "Gritei, mas já era tarde. Após o garoto efetuar três disparos corri pra cima dele e pedi para parar, que levasse tudo o que tinha, aí ele foi embora", declarou Cleonice a jornalistas.

 

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