Plantio compensará TCRAs dentro do Programa Nascentes
Na quarta-feira, 1o de setembro, tem início um novo plantio do Programa Nascentes no Parque Estadual do Rio Turvo. Serão restaurados na unidade de conservação 36,93 hectares, equivalentes ao plantio de 61.562 mudas.
O plantio foi financiado por duas empresas como cumprimento de Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental (TCRA). O primeiro plantio, da empresa De Carlo Construções e Empreendimentos, que compensa a implantação de um loteamento, restaurará 0,88 ha. E o segundo, da Essencis Soluções Ambientais, que compensa a implantação das fases 7 e 8 do aterro de codisposição, no CTVA-Caieiras, resultará na restauração ecológica de 36,05 ha.
Projeto Cajati I
O Projeto Cajati foi elaborado pela Iniciativa Verde, aprovado pela comissão do Programa Nascentes e disponibilizado na Prateleira de Projetos, onde devedores podem escolher um projeto para financiar e assim cumprir suas obrigações.
As obras do complexo paralímpico, construído em São Paulo, estão sendo compensadas em Cajati. A OAS, empresa responsável pela construção, financiou o plantio de 3,3 hectares do projeto Cajati I, que ainda possui 6.640 árvores equivalente (AEQ) disponíveis para contratação. AEQ é a unidade na qual são mensuradas as obrigações de reposição florestal.
Programa Nascentes
O programa Nascentes já soma mais de 1000 hectares restaurados e mais de um milhão de mudas plantadas. Uma de suas grandes conquistas é que agora a multas simples aplicadas pela Polícia Ambiental poderão ser convertidas por serviços ambientais dentro do escopo do programa. Para mais informações, acesse: http://www.ambiente.sp.gov.br/programanascentes/2016/06/06/multas-simples-agora-podem-ser-convertidas-por-servicos-ambientais/
http://www.segs.com.br/demais/31849-plantio-em-cajati-recuperara-36-ha-no-pe-rio-do-turvo.html
UC:Parque
Unidades de Conservação relacionadas
- UC Rio Turvo
As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.