Instituto é responsável pela gestão de 77 milhões de ha de unidades de conservação

MMA - www.mma.gov.br - 03/09/2009
Desde a sua fundação, oficializada pela lei 11.516, de 28 de agosto de 2007, o ICMBio desenvolve importantes ações em defesa da biodiversidade brasileira, em especial das unidades de conservação (UCs), que são áreas de importante valor ecológico protegidas pelo Estado.

Autarquia ligada ao Ministério do Meio Ambiente, o Instituto age conforme as diretrizes do governo federal de desenvolvimento econômico e social com respeito à natureza. Para isso, conta também com o apoio e a parceria de vários segmentos da sociedade brasileira.

Nesses dois anos, o ICMBio viabilizou a criação de quase 6 milhões de hectares de áreas protegidas no País. Além da ampliação do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ), foram instituídas a Floresta Nacional Iquiri (AM), os parques nacionais Nascentes do Lago Jarí (AM) e Mapinguari (AM), as reservas extrativistas Médio Purus (AM), Ituxi (AM) e Rio Xingu (PA), a Área de Proteção Ambiental Serra da Meruoca (CE) e mais várias reservas particulares do patrimônio natural (RPPNs).

No dia 5 de junho passado, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, o presidente Lula, acompanhado do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e do presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Mello, assinou, na Bahia, decreto criando mais três reservas extrativistas: Cassurubá (BA), Prainha do Canto Verde (CE) e Renascer (PA); e o segundo monumento natural federal do Rio São Francisco, entre os estados da Bahia, Sergipe e Alagoas.

No total, o ICMBio administra hoje 304 unidades de conservação federais em todo o País. Juntas, elas somam 77 milhões de hectares, o equivalente a pouco mais de 8% do território nacional. Há ainda vários outros projetos de criação de unidades de conservação, principalmente nos biomas mais ameaçados e menos protegidos, como o costeiro-marinho.
UC:Geral

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