Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Área
20.024,00ha.
Document area
Decreto - s/n - 13/09/2008
Jurisdição Legal
Domínio Mata Atlântica
Ano de criação
1939
Grupo
Proteção Integral
Instância responsável
Federal
Área
20.024,00ha.
Document area
Decreto - s/n - 13/09/2008
Jurisdição Legal
Domínio Mata Atlântica
Ano de criação
1939
Grupo
Proteção Integral
Instância responsável
Federal
Mapa
Municípios
Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características
Municípios - PARNA da Serra dos Órgãos
# | UF | Município | População (IBGE 2018) | População não urbana (IBGE 2010) | População urbana (IBGE 2010) | Área do Município (ha) (IBGE 2017) | Área da UC no município (ha) | Área da UC no município (%) | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | RJ | Guapimirim | 59.613 | 1.735 | 49.748 | 35.835,20 | 3.198,21 |
|
15,92 % |
2 | RJ | Magé | 243.657 | 12.094 | 215.228 | 39.391,40 | 6.932,83 |
|
34,51 % |
3 | RJ | Petrópolis | 305.687 | 14.618 | 281.299 | 79.114,40 | 7.952,47 |
|
39,59 % |
4 | RJ | Teresópolis | 180.886 | 17.537 | 146.209 | 77.333,80 | 2.003,69 |
|
9,97 % |
Ambiente
Gestão
- Órgão Gestor: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
- Tipo de Conselho: Consultivo
- Ano de criação : 2009
Documentos Jurídicos
Documentos Jurídicos - PARNA da Serra dos Órgãos
Documentos de gestão - PARNA da Serra dos Órgãos
Tipo de plano | Ano de aprovação | Fase | Observação |
---|---|---|---|
Ação emergencial | 1995 | ||
Plano de manejo | 1979 | ||
Plano de manejo | 2008 | Aprovado | INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE A PRESIDENTE SUBSTITUTA DO ICMBio (...) resolve: Art. 1º Aprovar o Plano de Manejo do PARNA SO. Art. 2º Tornar disponível o texto completo do Plano de Manejo do PARNASO no Centro Nacional de Informação Ambiental - CNIA, em meio digital. |
Plano de manejo | 2017 | Aprovado | PORTARIA Nº 313, DE 9 DE MAIO DE 2017 Alteração pontual - Plano de Manejo do Parque Nacional (PN) da Serra dos Órgãos |
Sobreposições
Conheça as sobreposições entre a Unidade de Conservação com outras Áreas Protegidas.
Área Protegida | Área sobreposta à UC (ha) | Porcentagem da sobreposição |
---|---|---|
APA Petrópolis | 305,00 ha | 1,52% |
APP Alcobaça | 211,00 ha | 1,05% |
RVS Serra da Estrela | 17,00 ha | 0,08% |
PES Três Picos | 32,00 ha | 0,16% |
Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).
Características
Características geomorfológicas:
O parque ocupa uma encosta íngreme da Serra do Mar e tem altitudes que variam de 200 a 2.263 metros snm. A sua geomorfologia, formada por maciços rochosos de granito e de gnaisse, é testemunho da ação da erosão associada a falhamentos de grande extensão, datados da era Proterozóica. A paisagem é marcada por dez picos com mais de 2.000 metros e seis com mais de 1.500 metros snm. As formações rochosas mais destacadas são a Pedra do Sino, ponto culminante com 2.263 metros, o Dedo de Deus, com 1.692 metros, os castelos do Açú, a agulha do Diabo, com 2.050 metros, o Escalavrado com 1.406 metros, dentre outros.
O Parque Nacional da Serra dos Órgãos abriga importantes nascentes cujas águas tributárias das bacias hidrográficas do rio Paraíba do Sul e da Baía de Guanabara. Os principais rios que fluem para a Baía de Guanabara são o Soberbo, o Bananal, o Sossego, o Inhomirim, o Magé, o Santo Aleixo, o Iconha e o Corujas. Em direção à bacia do Paraíba do Sul correm os rios da vertente continental do parque. Boa parte da água que abastece as cidades de Petrópolis e Teresópolis vem de alguns desses rios da vertente continental - Paquequer, Caxambú e Bonfim. Alguns rios do parque, especialmente o Soberbo, formam cachoeiras e cascatas e têm leito propício à formação de trombas d´água, também chamadas na região de 'cabeças-d´água', que ocorrem na época de maior precipitação. O fenômeno acontece quando há fortes chuvas nas nascentes dos rios e o volume de água se acumula, descendo rapidamente os acentuados desníveis e provocando repentino aumento do volume dos cursos d´água. Vegetação:
A área do parque está situada no bioma Mata Atlântica, um dos mais ameaçados do Brasil. De uma maneira geral, a flora da unidade é classificada como floresta ombrófila densa. Entretanto, a existência de variados gradientes altitudinais condicionam a diferenciação da fisionomia vegetal, levando à identificação de quatro outros tipos de vegetação. A floresta pluvial sub-montana cobre o espaço do parque até os 500 metros snm e contém árvores cujas copas atingem cerca de 30 metros de altura. Exemplos de espécies que ocupam essa área do parque são a palmeira juçara, a pindobinha, o samambaiaçu, a faveira e a embaúba. Na faixa altitudinal mediana compreendida entre 500 e 1.500 metros, surge a floresta montana, com espécies arbóreas frondosas que atingem até 40 metros, como o jequitibá-rosa, o ouriceiro, a canela e a canela-santa. Nos troncos e galhos das árvores vivem bromélias, orquídeas e epífitas. Em altitudes mais elevadas, entre 1.500 e 2.000 metros, o solo é coberto pela floresta pluvial alto-montanha caracterizada por árvores com menor porte (5 a 10 metros de altura) e arbustos, com galhos retorcidos e bastante cobertos por musgos e epífitas. Nas porções rochosas, há diversidade de briófitas e pteridófitas, apresentando alto grau de endemismo. Acima de 2.000 metros, as condições climáticas são favoráveis aos campos de altitude, com estrato vegetal baixo, presença de gramíneas, arbustos baixos e algumas formações de espécies rupícolas e lenhosas um pouco mais adensadas.
Fauna:
O parque se destaca pela diversidade de espécies de animais. Há registro de 58 espécies de mamíferos, dentre os quais vale ressaltar os de pequeno porte, como o macaco-da-meia-noite, o sagüi, o macaco-prego, o barbado, o muriqui, o mão-pelada, o furão grande, o gato-maracajá, o quati, a irara, o caxinguelê, a cutia, a paca, a queixada, o tatu, dentre outros. As aves apresentam-se com grande diversidade, uma vez que já foram identificadas 264 espécies, inclusive algumas endêmicas e ameaçadas, como o papagaio-do-peito-roxo. Vale citar também outras aves como o tié-sangue, os sanhaços, o gavião-carijó a maitaca, o araçari-banana, o guaxo, além de diversas espécies de tucanos, pica-paus e andorinhas. Alguns répteis e anfíbios conhecidos são o sapo-pulga, o sapo-intanha, a perereca-masurpial, a cobra coral-verdadeira, a cobra coral-falsa, a cobra-do-lodo, a cobra-verde, os cágados e os jabutis.
Clima:
O clima do parque é caracterizado como tropical de altitude, com umidade relativa do ar de cerca de 80 a 90%. A temperatura média anual varia entre 13º e 23º Celsius . O período com maior pluviosidade é dos meses de dezembro a março e o de menor precipitação ocorre entre junho e agosto. Como a altitude em diferentes setores do parque varia acentuadamente, nas áreas mais altas é comum ocorrerem geadas e temperaturas próximas a 0ºC.
(Fonte: Visitação nos parques nacionais brasileiros: um estudo à luz das experiências do Equador e da Argentina -Andrea Zimmermann, UNB / Brasília-DF: julho/2006)
A fisiografia predominante do Parque Nacional da Serra dos Órgãos é representada por conjunto de escarpas íngremes que se elevam acima da Floresta Ombrófila Densa da Serra do Mar e entre as quais se destaca o Pico Dedo de Deus, que atinge a altitude de 1.692 metros - marco natural que emoldura a paisagem do recôncavo da Baía de Guanabara. O conjunto rochoso é constituído de um enorme bloco de falha geomorfológica com dominância do granito e do gnaisse.
CEP: 25.960-602 - TERESÓPOLIS - RJ
TEL/FAX: (21) 2152-1100/237
Chefe da Unidade: LEANDRO DO NASCIMENTO GOULART (abril/2011)
Chefe da unidade até março/2011: ERNESTO BASTOS VIVEIROS DE CASTRO
Site: www.ibama.gov.br/parnaso
Aberto à visitação pública (jun/2008)
Visitação (área de uso intensivo): R$3,00 (por dia)
Camping (Sedes Teresópolis e Guapimirim): R$6,00 (por pernoite)
Trilhas de montanha: R$ 12,00 (por diária/pernoite)
Estacionamento* - moto: R$ 3,00 (por dia)
Estacionamento* - carro: R$ 5,00 (por dia)
HORÁRIOS
De segunda a domingo, das 8:00 as 17:00 (todas as sedes)
É permitida a entrada no parque entre 6:00 e 8:00 e entre 17:00 e 22:00 mediante compra antecipada de ingresso nas bilheterias no parque.
O parque ocupa uma encosta íngreme da Serra do Mar e tem altitudes que variam de 200 a 2.263 metros snm. A sua geomorfologia, formada por maciços rochosos de granito e de gnaisse, é testemunho da ação da erosão associada a falhamentos de grande extensão, datados da era Proterozóica. A paisagem é marcada por dez picos com mais de 2.000 metros e seis com mais de 1.500 metros snm. As formações rochosas mais destacadas são a Pedra do Sino, ponto culminante com 2.263 metros, o Dedo de Deus, com 1.692 metros, os castelos do Açú, a agulha do Diabo, com 2.050 metros, o Escalavrado com 1.406 metros, dentre outros.
O Parque Nacional da Serra dos Órgãos abriga importantes nascentes cujas águas tributárias das bacias hidrográficas do rio Paraíba do Sul e da Baía de Guanabara. Os principais rios que fluem para a Baía de Guanabara são o Soberbo, o Bananal, o Sossego, o Inhomirim, o Magé, o Santo Aleixo, o Iconha e o Corujas. Em direção à bacia do Paraíba do Sul correm os rios da vertente continental do parque. Boa parte da água que abastece as cidades de Petrópolis e Teresópolis vem de alguns desses rios da vertente continental - Paquequer, Caxambú e Bonfim. Alguns rios do parque, especialmente o Soberbo, formam cachoeiras e cascatas e têm leito propício à formação de trombas d´água, também chamadas na região de 'cabeças-d´água', que ocorrem na época de maior precipitação. O fenômeno acontece quando há fortes chuvas nas nascentes dos rios e o volume de água se acumula, descendo rapidamente os acentuados desníveis e provocando repentino aumento do volume dos cursos d´água. Vegetação:
A área do parque está situada no bioma Mata Atlântica, um dos mais ameaçados do Brasil. De uma maneira geral, a flora da unidade é classificada como floresta ombrófila densa. Entretanto, a existência de variados gradientes altitudinais condicionam a diferenciação da fisionomia vegetal, levando à identificação de quatro outros tipos de vegetação. A floresta pluvial sub-montana cobre o espaço do parque até os 500 metros snm e contém árvores cujas copas atingem cerca de 30 metros de altura. Exemplos de espécies que ocupam essa área do parque são a palmeira juçara, a pindobinha, o samambaiaçu, a faveira e a embaúba. Na faixa altitudinal mediana compreendida entre 500 e 1.500 metros, surge a floresta montana, com espécies arbóreas frondosas que atingem até 40 metros, como o jequitibá-rosa, o ouriceiro, a canela e a canela-santa. Nos troncos e galhos das árvores vivem bromélias, orquídeas e epífitas. Em altitudes mais elevadas, entre 1.500 e 2.000 metros, o solo é coberto pela floresta pluvial alto-montanha caracterizada por árvores com menor porte (5 a 10 metros de altura) e arbustos, com galhos retorcidos e bastante cobertos por musgos e epífitas. Nas porções rochosas, há diversidade de briófitas e pteridófitas, apresentando alto grau de endemismo. Acima de 2.000 metros, as condições climáticas são favoráveis aos campos de altitude, com estrato vegetal baixo, presença de gramíneas, arbustos baixos e algumas formações de espécies rupícolas e lenhosas um pouco mais adensadas.
Fauna:
O parque se destaca pela diversidade de espécies de animais. Há registro de 58 espécies de mamíferos, dentre os quais vale ressaltar os de pequeno porte, como o macaco-da-meia-noite, o sagüi, o macaco-prego, o barbado, o muriqui, o mão-pelada, o furão grande, o gato-maracajá, o quati, a irara, o caxinguelê, a cutia, a paca, a queixada, o tatu, dentre outros. As aves apresentam-se com grande diversidade, uma vez que já foram identificadas 264 espécies, inclusive algumas endêmicas e ameaçadas, como o papagaio-do-peito-roxo. Vale citar também outras aves como o tié-sangue, os sanhaços, o gavião-carijó a maitaca, o araçari-banana, o guaxo, além de diversas espécies de tucanos, pica-paus e andorinhas. Alguns répteis e anfíbios conhecidos são o sapo-pulga, o sapo-intanha, a perereca-masurpial, a cobra coral-verdadeira, a cobra coral-falsa, a cobra-do-lodo, a cobra-verde, os cágados e os jabutis.
Clima:
O clima do parque é caracterizado como tropical de altitude, com umidade relativa do ar de cerca de 80 a 90%. A temperatura média anual varia entre 13º e 23º Celsius . O período com maior pluviosidade é dos meses de dezembro a março e o de menor precipitação ocorre entre junho e agosto. Como a altitude em diferentes setores do parque varia acentuadamente, nas áreas mais altas é comum ocorrerem geadas e temperaturas próximas a 0ºC.
(Fonte: Visitação nos parques nacionais brasileiros: um estudo à luz das experiências do Equador e da Argentina -Andrea Zimmermann, UNB / Brasília-DF: julho/2006)
A fisiografia predominante do Parque Nacional da Serra dos Órgãos é representada por conjunto de escarpas íngremes que se elevam acima da Floresta Ombrófila Densa da Serra do Mar e entre as quais se destaca o Pico Dedo de Deus, que atinge a altitude de 1.692 metros - marco natural que emoldura a paisagem do recôncavo da Baía de Guanabara. O conjunto rochoso é constituído de um enorme bloco de falha geomorfológica com dominância do granito e do gnaisse.
Contato
AVENIDA ROTARIANA, S/Nº, ALTO TERESÓPOLISCEP: 25.960-602 - TERESÓPOLIS - RJ
TEL/FAX: (21) 2152-1100/237
Chefe da Unidade: LEANDRO DO NASCIMENTO GOULART (abril/2011)
Chefe da unidade até março/2011: ERNESTO BASTOS VIVEIROS DE CASTRO
Site: www.ibama.gov.br/parnaso
Aberto à visitação pública (jun/2008)
Visitação (área de uso intensivo): R$3,00 (por dia)
Camping (Sedes Teresópolis e Guapimirim): R$6,00 (por pernoite)
Trilhas de montanha: R$ 12,00 (por diária/pernoite)
Estacionamento* - moto: R$ 3,00 (por dia)
Estacionamento* - carro: R$ 5,00 (por dia)
HORÁRIOS
De segunda a domingo, das 8:00 as 17:00 (todas as sedes)
É permitida a entrada no parque entre 6:00 e 8:00 e entre 17:00 e 22:00 mediante compra antecipada de ingresso nas bilheterias no parque.
Notícias
Total de 453 notícias sobre a área protegida PARNA da Serra dos Órgãos no banco de dados RSS
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31/05/2023 - Mudanças na Lei da Mata Atlântica colocam desmatamento em debate no país
Diário de Petrópolis - https://www.diariodepetropolis.com.br/ -
29/07/2003 - Empresas e ambientalistas criam ong para Mata Atlântica
Agência Estado -
01/11/1998 - Governo Federal reconhece o potencial do ecoturismo
JT, p. 3E. -
21/09/1999 - Rigor contra os crimes ambientais
GM, p. A9. -
08/09/1999 - E o fogo levou...
Isto É, p. 46-50 (São Paulo - SP) -
22/03/2021 - Coronel dos bombeiros assume gestão de 5 UCs do estado do Rio
((o))eco - http://www.oeco.org.br/ -
10/08/2020 - Incêndio destrói mais de 360 hectares na Serra dos Órgãos
O Globo, Rio, p. 10 -
10/08/2020 - O valor que o fogo queima: PARNASO em chamas
((o))eco - http://www.oeco.org.br/ -
28/07/2020 - Incêndio causado por "golpe de seguro" atinge reserva biológica na Serra do Rio
((o))eco - http://www.oeco.org.br/ -
18/06/2020 - MPF demonstra necessidade de maior estrutura na Rebio Tinguá e pede aumento do número de agentes de fiscalização
MPF - http://www.mpf.mp.br/ -
10/06/2020 - Justiça derruba criação do Núcleo de Gestão Integrada do ICMBio em Teresópolis
((o))eco -http://www.oeco.org.br// -
10/06/2020 - MPF consegue na Justiça suspensão de portaria do ICMBio e garante gestão autônoma da Rebio Tinguá
MPF - http://www.mpf.mp.br/ -
09/06/2020 - MPF propõe ação para anular portaria do ICMBio que esvazia proteção da Rebio Tinguá
MPF - http://www.mpf.mp.br/ -
18/02/2020 - Serra dos Órgãos prevê melhorias na estrutura
ICMBio - http://www.icmbio.gov.br/ -
13/12/2019 - Serra dos Órgãos celebra 80 anos de criação
ICMBio - http://www.icmbio.gov.br/ -
12/06/2019 - Por estradas e portos, governo federal quer reduzir 60 florestas e reservas
OESP, Metrópole, p.A15 -
15/05/2019 - Serra dos Órgãos inicia temporada de montanhismo
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28/02/2019 - ICMBio celebra marco de concessão no Parna Pau Brasil
ICMBio - http://www.icmbio.gov.br/ -
10/12/2018 - Parque registra onça-parda com leucismo
ICMBio - http://www.icmbio.gov.br/ -
09/11/2018 - Câmara recebe audiência sobre a instalação da nova sede do Parnaso em Petrópolis
Diário de Petrópolis - http://diariodepetropolis.com.br/integra/camara-recebe-audiencia-sobre-a-inst
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