Parque Nacional do Iguaçu
  
  
  
          
            
  
          
  
  
  
  
  
    
    
      Area
      185,263.00ha.
    
  
          
  
  
  
  
    
    
      Document area
      Decreto - 1.035 - 10/01/1939
    
  
    
    
      
  
  
  
  
    
    
      Legal Jurisdiction
      Domínio Mata Atlântica
    
  
      
  
  
  
  
    
    
      Year created
      1939
    
  
      
  
  
  
  
    
    
      Group
      Proteção Integral
    
  
      
  
  
  
  
    
    
      Responsible instance
      Federal
    
  
    
    
    
  
      Area
      185,263.00ha.
    
  
      Document area
      Decreto - 1.035 - 10/01/1939
    
  
      Legal Jurisdiction
      Domínio Mata Atlântica
    
  
      Year created
      1939
    
  
      Group
      Proteção Integral
    
  
      Responsible instance
      Federal
    
  Map
Municipalities
Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características
Municipalities - PARNA do Iguaçu
| # | UF | Municipality | Population (IBGE 2018) | Non-urban population (IBGE 2010) | Urban population (IBGE 2010) | Área do Município (ha) (IBGE 2017) | CA area in the municipality (ha) | CA area in the municipality (%) | |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1 | PR | Céu Azul | 11,087 | 2,101 | 8,986 | 118,036.10 | 86,550.06 |  | 50.85 % | 
| 2 | PR | Foz do Iguaçu | 285,415 | 1,612 | 283,803 | 60,919.20 | 12,622.81 |  | 7.42 % | 
| 3 | PR | Matelândia | 18,450 | 4,196 | 14,254 | 63,920.80 | 29,453.18 |  | 17.31 % | 
| 4 | PR | São Miguel do Iguaçu | 29,122 | 7,441 | 21,681 | 85,191.70 | 10,435.63 |  | 6.13 % | 
| 5 | PR | Serranópolis do Iguaçu | 5,007 | 1,901 | 3,106 | 48,239.40 | 31,128.61 |  | 18.29 % | 
Environment
Management
- Management Agency: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
- Type of council: Consultivo
- Year of creation: 2001
Juridical Documents
Juridical Documents - PARNA do Iguaçu
Management documents - PARNA do Iguaçu
| Plan type | Approval year | Phase | Observation | 
|---|---|---|---|
| Ação emergencial | 1994 | ||
| Plano de manejo | 1989 | ||
| Plano de uso público | 1982 | ||
| Plano de manejo | 2002 | Aprovado | Portaria IBAMA n. 68 de 26/04/2002 aprova a revisão do Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu, considerando que o Parque Nacional do Iguaçu teve seu primeiro plano de manejo elaborado em 1989, necessitando, portanto, de ser atualizado; e considerando a revisão do Plano de Manejo elaborado pela FUNPEF - Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná, e o parecer técnico favorável da Diretoria de Ecossistemas | 
| Plano de uso público | 2012 | Aprovado | Define normas e procedimentos para o ordenamento do uso público de parte do território do Parque Nacional do Iguaçu, correspondente ao trecho do rio Iguaçu compreendido entre a foz do rio Gonçalves Dias e a foz do rio Santo Antônio, trecho este que banha, em sua margem esquerda, o município de Capanema/PR. | 
| Plano de manejo | 2018 | Aprovado | dez/2018 | 
| Plano diretor | 2020 | Aprovado | 
Characteristics
                Histórico de criação
A Reserva Biológica do Guaporé foi oficialmente criada pelo Decreto Federal No 1.035, em 10/01/1939, com cerca de 185 mil hectares. Porém, sua idealização é anterior a 1939. Através do Decreto No. 653, de 28 de julho de 1916, o Estado do Paraná já declarava de utilidade pública aquela área para "nela se estabelecerem uma povoação e um Parque".
Contexto Socioeconômico
No contexto socioeconômico, a microrregião geográfica do Parque Nacional do Iguaçu (MRGPNI) envolve quatorze municípios do estado do Paraná, definidos pelo recorte geográfico, por estarem situados num raio de 10 km do Parque, e todos possuem influência ou relação com a UC, em maior ou menor grau. A dinâmica socioeconômica da MRGPNI pode ser dividida em três grandes eixos: agroindústria alimentícia; agroindústria de madeira e o turismo. Na região, estão presentes também comunidades tradicionais ou originárias como as residentes na Reserva Indígena Avá-Guaraní do Ocoí, do povo Guarani e a comunidade remanescente Quilombola Apepú, localizada no município de São Miguel do Iguaçu.
O propósito do Parque Nacional do Iguaçu
De acordo com seu Plano de Manejo, "o Parque Nacional do Iguaçu, reconhecido como patrimônio natural mundial e palco das impressionantes Cataratas do Iguaçu, preserva importante remanescente da mata atlântica, compartilha sua beleza cênica e conserva sua biodiversidade promovendo benefícios socioambientais para as presentes e futuras gerações."
Atrativos
As Cataratas do Iguaçu estendem-se numa frente semicircular de 2.700 metros de extensão, dos quais 800 metros estão do lado brasileiro e 1.900 metros do lado argentino. São compostas por um número variado de saltos e quedas que oscilam entre 150 e 270, de acordo com o volume de água do rio. A altura máxima das quedas é de 80 metros. Os saltos têm nomes próprios como Floriano, Deodoro, Benjamim Constant, mas, o mais famoso é a Garganta do Diabo.
- Cataratas do Iguaçu: são formadas pelas quedas do rio Iguaçu, que em tupi-guarani significa água grande. Percorre 18 quilômetros antes de juntar-se ao rio Paraná.
O rio Iguaçu mede 1.200 metros de largura acima das cataratas. Abaixo, estreita-se num canal de até 65 metros. A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproximadamente 800 metros e, no lado argentino, de 1.900 metros. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros. Dependendo da vazão do rio, o número de saltos varia, atingindo um número superior a 100 nos períodos de média vazão.
São 19 saltos principais, cinco deles do lado brasileiro e os demais no lado argentino. A disposição dos saltos, com a maior parte deles no lado argentino e voltados para o Brasil, proporciona uma vista privilegiada para quem observa o cenário a partir do Brasil.
Características Ambientais
Vegetação
Quanto à flora, o PARNA Iguaçu é composto essencialmente pela fisionomia do tipo Floresta Estacional Semidecidual (FES), do tipo Submontana na região Central e Sul, e Montana mais ao Norte. Apresentam elevada importância na floresta as espécies peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron) e palmito-juçara (Euterpe edulis). Espécies características da Floresta Ombrófila Mista predominam em altitudes acima de 700 m, estando erva-mate (Ilex paraguariensis) e araucária (Araucaria angustifolia), dentre as mais importantes.
Fauna
Quanto à fauna, foram elencadas no Plano de Manejo 158 espécies de mamíferos, 390 de aves, 48 de répteis, 12 de anfíbios, 175 de peixes e pelo menos 800 de invertebrados. De acordo com a Lista Vermelha da IUCN, foram verificadas 10 espécies da fauna com status de conservação "Em perigo" como onça-parda (Puma concolor) e onça-pintada (Panthera onca), e 13 "Vulneráveis" como a guariba (Alouatta guariba), veado-bororo (Mazama nana), entre outras.
Serviços ecossistêmicos prestados pelo Parque:
Ao proteger porções significativas de ecossistemas florestais e aquáticos, o Parna Iguaçu presta os serviços ecossistêmicos de regulação, representados pela manutenção de habitats de reprodução, regulação do ciclo hidrológico, através da manutenção da drenagem, irrigação e precipitação natural; de suporte, como manutenção da diversidade biológica e genética de espécies. Também provê serviços culturais ao possibilitar o uso educacional, de pesquisa e turístico de sua área e valor estético, ao permitir sentimento de bem estar, paz e maravilhamento das pessoas perante alguns atributos do Parque.
Clima
O clima da região é temperado, sem estação seca, com temperatura média anual entre 18oC e 20oC. As são chuvas frequentes e abundantes o ano todo.
Pressões e Ameaças
De acordo com o Plano de Manejo (2018), a caça, pesca e extração de palmito constituem atividade ilegal que persiste até os dias atuais. Há ainda indícios de um mercado de caça esportiva na região.
Ainda segundo o Plano de Manejo (2018), devido às características do relevo e da hidrografia do Paraná, a instalação de usinas é uma pressão constante, que pode afetar o comportamento da biota que ali vive, além de ameaçar a vazão de água das Cataratas. A instalação das usinas, assim como a instalação de indústrias e a abertura e pavimentação de estradas é uma realidade no entorno do Parque e implicam na expansão da urbanização dos municípios. Na Argentina existe crescente ocupação da zona de amortecimento do parque argentino, que pode afetar a conectividade florestal com o parque brasileiro e, portanto, a migração de espécies.
As estradas geram efeitos diretos, como efeito de borda, fragmentação e isolamento de populações, além de atropelamentos de fauna e erosão do solo ao longo de estradas de terra mal planejadas e com manutenção deficiente. No Parque, a estrada do Colono, localizada em área brasileira, cortava a floresta ao longo de 18 km, conectando os municípios de Capanema e Serranópolis do Iguaçu. Aberta em 1953, foi fechada pelo IBAMA em 2001 e novamente em 2003, após uma nova tentativa de abertura, dando espaço à recomposição da floresta no antigo leito. Atualmente podem ser observados indícios claros da presença da fauna no local e recuperação da vegetação. O Parna Iguaçu tem uma estrada em seu interior, a BR-469, que leva até as cataratas e duas que margeiam o Parque, a BR-277, na região de Céu Azul, e a Estrada Velha de Guarapuava, que margeia o Parque desde Foz do Iguaçu até Céu Azul.
A presença humana no entorno também contribui para a entrada de animais domésticos no interior da UC, além da introdução de espécies exóticas, incluindo as invasoras, tanto de plantas, como animais.
A maior pressão de visitação em massa está em Foz do Iguaçu devido à presença das Cataratas. Essa atividade pode acarretar em produção de lixo, em erosão do solo e perturbações à fauna. Ressalta-se, no entanto, que o uso público é um dos objetivos de criação dos Parques Nacionais e deve ser fomentado, buscando-se oferecer ao visitante um serviço de qualidade, que minimize os impactos ambientais da atividade e promova interpretação ambiental.
Referências:
1. Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu. Disponível em: https://documentacao.socioambiental.org/ato_normativo/UC/4380_20200422_105014.pdf. Acesso em 21/01/2020.
Gestores anteriores: JORGE LUIZ PEGORARO.
BR- 469, KM 11 - Caixa Postal 05
85851-970 - Foz do Iguaçu -PR
Fone: (45) 521-8383 / 521-8365
Fax: (45) 521 - 8360
              
    A Reserva Biológica do Guaporé foi oficialmente criada pelo Decreto Federal No 1.035, em 10/01/1939, com cerca de 185 mil hectares. Porém, sua idealização é anterior a 1939. Através do Decreto No. 653, de 28 de julho de 1916, o Estado do Paraná já declarava de utilidade pública aquela área para "nela se estabelecerem uma povoação e um Parque".
Contexto Socioeconômico
No contexto socioeconômico, a microrregião geográfica do Parque Nacional do Iguaçu (MRGPNI) envolve quatorze municípios do estado do Paraná, definidos pelo recorte geográfico, por estarem situados num raio de 10 km do Parque, e todos possuem influência ou relação com a UC, em maior ou menor grau. A dinâmica socioeconômica da MRGPNI pode ser dividida em três grandes eixos: agroindústria alimentícia; agroindústria de madeira e o turismo. Na região, estão presentes também comunidades tradicionais ou originárias como as residentes na Reserva Indígena Avá-Guaraní do Ocoí, do povo Guarani e a comunidade remanescente Quilombola Apepú, localizada no município de São Miguel do Iguaçu.
O propósito do Parque Nacional do Iguaçu
De acordo com seu Plano de Manejo, "o Parque Nacional do Iguaçu, reconhecido como patrimônio natural mundial e palco das impressionantes Cataratas do Iguaçu, preserva importante remanescente da mata atlântica, compartilha sua beleza cênica e conserva sua biodiversidade promovendo benefícios socioambientais para as presentes e futuras gerações."
Atrativos
As Cataratas do Iguaçu estendem-se numa frente semicircular de 2.700 metros de extensão, dos quais 800 metros estão do lado brasileiro e 1.900 metros do lado argentino. São compostas por um número variado de saltos e quedas que oscilam entre 150 e 270, de acordo com o volume de água do rio. A altura máxima das quedas é de 80 metros. Os saltos têm nomes próprios como Floriano, Deodoro, Benjamim Constant, mas, o mais famoso é a Garganta do Diabo.
- Cataratas do Iguaçu: são formadas pelas quedas do rio Iguaçu, que em tupi-guarani significa água grande. Percorre 18 quilômetros antes de juntar-se ao rio Paraná.
O rio Iguaçu mede 1.200 metros de largura acima das cataratas. Abaixo, estreita-se num canal de até 65 metros. A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproximadamente 800 metros e, no lado argentino, de 1.900 metros. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros. Dependendo da vazão do rio, o número de saltos varia, atingindo um número superior a 100 nos períodos de média vazão.
São 19 saltos principais, cinco deles do lado brasileiro e os demais no lado argentino. A disposição dos saltos, com a maior parte deles no lado argentino e voltados para o Brasil, proporciona uma vista privilegiada para quem observa o cenário a partir do Brasil.
Características Ambientais
Vegetação
Quanto à flora, o PARNA Iguaçu é composto essencialmente pela fisionomia do tipo Floresta Estacional Semidecidual (FES), do tipo Submontana na região Central e Sul, e Montana mais ao Norte. Apresentam elevada importância na floresta as espécies peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron) e palmito-juçara (Euterpe edulis). Espécies características da Floresta Ombrófila Mista predominam em altitudes acima de 700 m, estando erva-mate (Ilex paraguariensis) e araucária (Araucaria angustifolia), dentre as mais importantes.
Fauna
Quanto à fauna, foram elencadas no Plano de Manejo 158 espécies de mamíferos, 390 de aves, 48 de répteis, 12 de anfíbios, 175 de peixes e pelo menos 800 de invertebrados. De acordo com a Lista Vermelha da IUCN, foram verificadas 10 espécies da fauna com status de conservação "Em perigo" como onça-parda (Puma concolor) e onça-pintada (Panthera onca), e 13 "Vulneráveis" como a guariba (Alouatta guariba), veado-bororo (Mazama nana), entre outras.
Serviços ecossistêmicos prestados pelo Parque:
Ao proteger porções significativas de ecossistemas florestais e aquáticos, o Parna Iguaçu presta os serviços ecossistêmicos de regulação, representados pela manutenção de habitats de reprodução, regulação do ciclo hidrológico, através da manutenção da drenagem, irrigação e precipitação natural; de suporte, como manutenção da diversidade biológica e genética de espécies. Também provê serviços culturais ao possibilitar o uso educacional, de pesquisa e turístico de sua área e valor estético, ao permitir sentimento de bem estar, paz e maravilhamento das pessoas perante alguns atributos do Parque.
Clima
O clima da região é temperado, sem estação seca, com temperatura média anual entre 18oC e 20oC. As são chuvas frequentes e abundantes o ano todo.
Pressões e Ameaças
De acordo com o Plano de Manejo (2018), a caça, pesca e extração de palmito constituem atividade ilegal que persiste até os dias atuais. Há ainda indícios de um mercado de caça esportiva na região.
Ainda segundo o Plano de Manejo (2018), devido às características do relevo e da hidrografia do Paraná, a instalação de usinas é uma pressão constante, que pode afetar o comportamento da biota que ali vive, além de ameaçar a vazão de água das Cataratas. A instalação das usinas, assim como a instalação de indústrias e a abertura e pavimentação de estradas é uma realidade no entorno do Parque e implicam na expansão da urbanização dos municípios. Na Argentina existe crescente ocupação da zona de amortecimento do parque argentino, que pode afetar a conectividade florestal com o parque brasileiro e, portanto, a migração de espécies.
As estradas geram efeitos diretos, como efeito de borda, fragmentação e isolamento de populações, além de atropelamentos de fauna e erosão do solo ao longo de estradas de terra mal planejadas e com manutenção deficiente. No Parque, a estrada do Colono, localizada em área brasileira, cortava a floresta ao longo de 18 km, conectando os municípios de Capanema e Serranópolis do Iguaçu. Aberta em 1953, foi fechada pelo IBAMA em 2001 e novamente em 2003, após uma nova tentativa de abertura, dando espaço à recomposição da floresta no antigo leito. Atualmente podem ser observados indícios claros da presença da fauna no local e recuperação da vegetação. O Parna Iguaçu tem uma estrada em seu interior, a BR-469, que leva até as cataratas e duas que margeiam o Parque, a BR-277, na região de Céu Azul, e a Estrada Velha de Guarapuava, que margeia o Parque desde Foz do Iguaçu até Céu Azul.
A presença humana no entorno também contribui para a entrada de animais domésticos no interior da UC, além da introdução de espécies exóticas, incluindo as invasoras, tanto de plantas, como animais.
A maior pressão de visitação em massa está em Foz do Iguaçu devido à presença das Cataratas. Essa atividade pode acarretar em produção de lixo, em erosão do solo e perturbações à fauna. Ressalta-se, no entanto, que o uso público é um dos objetivos de criação dos Parques Nacionais e deve ser fomentado, buscando-se oferecer ao visitante um serviço de qualidade, que minimize os impactos ambientais da atividade e promova interpretação ambiental.
Referências:
1. Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu. Disponível em: https://documentacao.socioambiental.org/ato_normativo/UC/4380_20200422_105014.pdf. Acesso em 21/01/2020.
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Gestor da UC: IVAN CARLOS BAPTISTON (abril/2015)Gestores anteriores: JORGE LUIZ PEGORARO.
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News
Total of 500 news about the protected area PARNA do Iguaçu in the database. RSS
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                  16/12/2024 - Liminar federal barra ocupações de indígenas no Parque Nacional do Iguaçu 
 O Eco - https://oeco.org.br
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                  23/04/2025 - Terras Indígenas não podem avançar sobre Unidades de Conservação 
 FSP - https://www1.folha.uol.com.br/
- 
                  16/12/2024 - Justiça Federal concede pedido de liminar que previne ocupação no Parque Nacional do Iguaçu 
 TRF4 - trf4.jus.br
- 
                  05/08/1998 - No berço da vida 
 Veja, Ambiente, p. 96 - 98.
- 
                  05/02/2002 - A difícil missão do legítmo ecoturismo 
 OESP, Espaço Aberto, p. V2.
- 
                  05/11/1998 - Estudo detalha potencial do ecoturismo 
 GM, Viagens e Negócios, p. 7.
- 
                  01/11/1998 - Governo Federal reconhece o potencial do ecoturismo 
 JT, p. 3E.
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                  17/08/1998 - Ambiente: pressões contra a MP 
 JT, Geral, p. 16A.
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                  01/06/2022 - Projeto que permite estradas em unidades de conservação volta a ser articulado no Congresso 
 FSP - https://www1.folha.uol.com.br/ambiente
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                  25/04/2022 - Privatização atinge maioria dos parques nacionais mais visitados em 2021; veja a lista 
 Brasil de Fato - https://www.brasildefato.com.br/
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                  29/08/2021 - Expectativa de aumento do ingresso do Parque Nacional preocupa setor turístico 
 H2 FOZ - https://www.h2foz.com.br/
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                  26/07/2021 - 'Stampede' of legislation threatens accelerated destruction of the Amazon 
 Mongabay - https://news.mongabay.com
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                  21/07/2021 - Ambientalistas do Consema aprovam moção contra reabertura da Estrada do Colono 
 Envolverde - https://envolverde.com.br/
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                  05/07/2021 - Estouro da boiada: governo usa Projetos de Lei para acelerar a destruição na Amazônia 
 Mongabay - https://brasil.mongabay.com/
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                  11/06/2021 - Câmara aprova urgência e coloca em pauta projeto de 'estrada-parque' em área protegida 
 FSP, Ambiente, p. B6
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                  04/04/2021 - Abertura da Estrada do Colono ampliará caçadas no Parque Nacional do Iguaçu, diz pesquisa 
 ((o))eco - http://www.oeco.org.br/
- 
                  15/01/1990 - Eletrobrás cancela projetos após estudar o impacto ambiental 
 Gazeta Mercantil, p. 1 e 14 (São Paulo - SP)
- 
                  30/11/2020 - Pressão política pode resultar em troca de chefia no Parque Nacional do Iguaçu 
 ((o))eco -http://www.oeco.org.br//
- 
                  01/09/2000 - Ibama avalia em R$ 4 trilhões o patrimônio ecológico brasileiro 
 O Globo, p. 11 (Rio de Janeiro - RJ)
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                  27/08/2020 - BNDES estuda modelo de concessão de florestas na Amazônia 
 OESP, Economia, p. B5
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