Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros
Área
240.611,00ha.
Document area
Decreto - s/n - 05/06/2017
Jurisdição Legal
Outros
Ano de criação
1961
Grupo
Proteção Integral
Instância responsável
Federal
Área
240.611,00ha.
Document area
Decreto - s/n - 05/06/2017
Jurisdição Legal
Outros
Ano de criação
1961
Grupo
Proteção Integral
Instância responsável
Federal
Mapa
Municípios
Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características
Municípios - PARNA da Chapada dos Veadeiros
# | UF | Município | População (IBGE 2018) | População não urbana (IBGE 2010) | População urbana (IBGE 2010) | Área do Município (ha) (IBGE 2017) | Área da UC no município (ha) | Área da UC no município (%) | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | GO | Alto Paraíso de Goiás | 7.558 | 1.666 | 5.219 | 259.390,50 | 82.749,88 |
|
34,31 % |
2 | GO | Cavalcante | 9.693 | 4.650 | 4.742 | 695.366,60 | 75.871,22 |
|
31,46 % |
3 | GO | Nova Roma | 3.293 | 2.045 | 1.426 | 213.596,00 | 73.082,87 |
|
30,31 % |
4 | GO | São João d'Aliança | 13.387 | 3.533 | 6.724 | 332.737,90 | 2.432,82 |
|
1,01 % |
5 | GO | Teresina de Goiás | 3.416 | 882 | 2.134 | 77.463,90 | 7.019,94 |
|
2,91 % |
Ambiente
Gestão
- Órgão Gestor: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
- Tipo de Conselho: Consultivo
- Ano de criação : 2001
Documentos Jurídicos
Documentos Jurídicos - PARNA da Chapada dos Veadeiros
Documentos de gestão - PARNA da Chapada dos Veadeiros
Tipo de plano | Ano de aprovação | Fase | Observação |
---|---|---|---|
Ação emergencial | 1995 | ||
Plano de manejo | 1998 | ||
Plano de manejo | 2009 | Aprovado | Ver situação jurídica. |
Plano de uso público | 2000 | ||
Plano de manejo | 2021 | Aprovado |
Sobreposições
Conheça as sobreposições entre a Unidade de Conservação com outras Áreas Protegidas.
Área Protegida | Área sobreposta à UC (ha) | Porcentagem da sobreposição |
---|---|---|
APA Pouso Alto | 194.005,00 ha | 80,45% |
Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).
Características
Segundo ampliação de junho/2017, o Parque passa para cerca de 240 mil hectares, em contraste aos antigos 65,5 mil hectares. Apesar da área nova ser mais que o triplo da anterior, ainda não contempla a área total com a qual o Parque fora criado inicialmente, na década de 60. Segundo o Decreto de criação do Parna a zona de amortecimento será definida por meio de ato do Presidente do ICMBio e serão nela permitidas as atividades de implantação, operação e manutenção de empreendimentos de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, e as atividades de mineração, sem prejuízo da exigência de licenciamento ambiental pelo órgão ambiental competentes. As terras inseridas nos limites do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros poderão ser utilizadas nos termos do Codigo Florestal de (Lei no 12.651/2012) para fins de compensação de reservas legais pelo órgão competente, no âmbito do Programa de Regularização Ambiental.
A região protege o trecho de Cerrado mais alto do país e as formações florestais Cerradão e Matas de Galeria, associadas a formações savânicas que predominam na região. Nove tipos de fitofisionomias típicas de Cerrado são registradas na área, o que torna o local propício ao refúgio de uma diversidade de fauna. Segundo o plano de manejo (2009) foram identificadas 20 espécies endêmicas e 12 ameaçadas de extinção dentro e no entorno do Parque, entre elas o pato-mergulhão, socó-boi, lobo-guará, cervo-do-Pantanal, gato-do-mato, gato-maracajá, tamanduá-bandeira, codorna-buraqueira, tatu-canastra, águia-cinzenta e a onça pintada.
Segundo ICMBio (2013), localizado no nordeste do Estado de Goiás, possui formações vegetais únicas, centenas de nascentes e cursos d água, rochas com mais de um bilhão de anos, além de paisagens de rara beleza, com feições que se alteram ao longo do ano. A caminhada e banhos de cachoeira são as principais atividades no parque nas imensas paisagens da Chapada numa viagem pelo cerrado brasileiro em antigas rotas usadas por garimpeiros, que hoje são utilizados pelos turistas/visitantes. O Parque também preserva áreas de antigos garimpos, como parte da história local e foi declarado Patrimônio Mundial Natural em 2001 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Além da conservação, o parque tem como objetivos a pesquisa científica, a educação ambiental e a visitação pública.
Ainda segundo o órgão gestor, atualmente o Cerrado é o bioma brasileiro que mais sofreu alterações com a ação humana e até então, apenas cerca de 3,5% da área total do território é protegida com unidades de conservação de proteção integral. A sua preservação também proporciona serviços ecossistêmicos de estabilização do solo e do clima, além da proteção da biodiversidade.
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 11 de Janeiro de 1961, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Originalmente criado com o nome de Parque Nacional do Tocantins, tinha 625 mil hectares de área protegida. Foi criado para proteger áreas de enorme beleza, recursos hídricos, fauna e flora específicos do cerrado mais alto do país, protegendo inclusive o ponto culminante do Planalto Central. Onze anos, em maio de 1972, novo decreto modificou o nome do Parque para como o conhecemos hoje, e alterou os limites da área de 652 mil hectares para aproximadamente 172 mil hectares. Segundo ICMBio (2013) o diagnóstico realizado pelo Ministério da Agricultura justificou a redução devido à problemas econômicos e sociais na região advindos da criação do Parque: " Dada a extensão do Parque, a comissão não teve oportunidade de visitar a parte florestal, onde a mata e a fauna Amazônica complementam a paisagem, tornando o Parque bastante variado. No entanto, sugerimos um reexame da aérea na parte da Chapada dos Veadeiros, em vista do problema econômico e social advindo da criação do Parque, sem a devida aquisição de terras. Isso vem acarretando a diminuição das atividades agropecuárias e mineiras, tornando difícil a vida da população rural e a sobrevivência econômica do município de Alto Paraíso, hoje reduzido a área da cidade pelo decreto de criação do Parque." (ICMBio 2013 apud Luiz Lima, 2004). Em 1981 ocorreu a segunda redução, desta vez restringindo a área do Parque para 65,5 mil hectares. O objetivo era abrir espaço para a construção da rodovia GO-239, resultado do Projeto 'Agropecuários Alto Paraíso', apresentado pelo Governo de Goiás, solicitando, na época, a passagem da rodovia GO-239 entre o Morro da Baleia e o Morro do Buracão. O resultado final de todas as alterações desde 1961, foi uma redução de quase dez vezes o tamanho da unidade, passando de uma área de 652 mil hectares para 65,5 mil hectares.
Em 2001, ao ser reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, o Parque teve a sua área ampliada para 235 mil hectares, portanto a medida não durou. Em 2003 o Supremo Tribunal Federal suspendeu o decreto de ampliação alegando que houveram falhas no processo, como não ter precedido estudos técnicos e consulta pública, e o Parque retorna à área estabelecida em 1981.
Apesar disso, a sociedade civil permaneceu pressionando o governo para que o processo de ampliação fosse concluída.Tudo indicava que a ampliação iria sair no segundo semestre do ano passado. Já tinham sido feitas consultas públicas, cujas demandas foram contempladas na ampliação, e acordos que atendiam os diferentes setores governamentais. Porém, mesmo depois de se posicionar a favor da ampliação, o governo do estado de Goiás voltou a ser um obstáculo no processo com uma nova proposta de ampliação que contemplava uma área menor do que estava previsto, apresentou uma contraproposta na qual apenas 90 mil hectares seriam anexados ao parque e de maneira descontínua, o que seria pouco efetivo para a conservação do bioma. Segundo o governo do estado, a ampliação tal como foi elaborada pelo ICMBio não seria viável antes que se concluísse um processo de regularização fundiária na região. Com isso, a proposta ficou parada no Executivo por meses. Como forma de pressão para que se resolvesse o impasse, o MPF solicitou em abril ao governo de Goiás que apresentasse os dados dos proprietários que supostamente deveriam ser indenizados caso a ampliação ocorresse conforme pretendido pelo ICMBio.
Segundo o Atlas da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção em Unidades de Conservação Federais (ICMBIO/2011), o alto número de espécies ameaçadas torna o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros a segunda UC com mais espécies ameaçadas registradas no Cerrado.
O Parque, que possui conselho gestor e plano de manejo aprovado desde 2009, contém formações vegetais únicas, centenas de nascentes e cursos d'água, rochas com mais de um bilhão de anos, além de paisagens de rara beleza, com cachoeiras e feições que se alteram ao longo do ano. Todos estes aspectos contribuem ao alto número de visitantes recebidos pela UC, que atinge cerca de 27 mil pessoas por ano segundo o ICMBio (2014), tendo aumentado 44% em 2015 em relação ao ano anterior segundo o relatório de gestão do ICMBio.
Fonte: Instituto Socioambiental, jun/2017
73770-000 - Alto Paraiso - GO
Fone: (62) 459-3388 - Cel. (62) 96677796
Aberto à visitação pública
Valor do Ingresso: Atualmente, não há cobrança de ingresso de acesso ao Parque.
Fonte: http://www.icmbio.gov.br/parnachapadadosveadeiros/guia-do-visitante.html
Acesso em: agosto/2016
A região protege o trecho de Cerrado mais alto do país e as formações florestais Cerradão e Matas de Galeria, associadas a formações savânicas que predominam na região. Nove tipos de fitofisionomias típicas de Cerrado são registradas na área, o que torna o local propício ao refúgio de uma diversidade de fauna. Segundo o plano de manejo (2009) foram identificadas 20 espécies endêmicas e 12 ameaçadas de extinção dentro e no entorno do Parque, entre elas o pato-mergulhão, socó-boi, lobo-guará, cervo-do-Pantanal, gato-do-mato, gato-maracajá, tamanduá-bandeira, codorna-buraqueira, tatu-canastra, águia-cinzenta e a onça pintada.
Segundo ICMBio (2013), localizado no nordeste do Estado de Goiás, possui formações vegetais únicas, centenas de nascentes e cursos d água, rochas com mais de um bilhão de anos, além de paisagens de rara beleza, com feições que se alteram ao longo do ano. A caminhada e banhos de cachoeira são as principais atividades no parque nas imensas paisagens da Chapada numa viagem pelo cerrado brasileiro em antigas rotas usadas por garimpeiros, que hoje são utilizados pelos turistas/visitantes. O Parque também preserva áreas de antigos garimpos, como parte da história local e foi declarado Patrimônio Mundial Natural em 2001 pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Além da conservação, o parque tem como objetivos a pesquisa científica, a educação ambiental e a visitação pública.
Ainda segundo o órgão gestor, atualmente o Cerrado é o bioma brasileiro que mais sofreu alterações com a ação humana e até então, apenas cerca de 3,5% da área total do território é protegida com unidades de conservação de proteção integral. A sua preservação também proporciona serviços ecossistêmicos de estabilização do solo e do clima, além da proteção da biodiversidade.
O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 11 de Janeiro de 1961, pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Originalmente criado com o nome de Parque Nacional do Tocantins, tinha 625 mil hectares de área protegida. Foi criado para proteger áreas de enorme beleza, recursos hídricos, fauna e flora específicos do cerrado mais alto do país, protegendo inclusive o ponto culminante do Planalto Central. Onze anos, em maio de 1972, novo decreto modificou o nome do Parque para como o conhecemos hoje, e alterou os limites da área de 652 mil hectares para aproximadamente 172 mil hectares. Segundo ICMBio (2013) o diagnóstico realizado pelo Ministério da Agricultura justificou a redução devido à problemas econômicos e sociais na região advindos da criação do Parque: " Dada a extensão do Parque, a comissão não teve oportunidade de visitar a parte florestal, onde a mata e a fauna Amazônica complementam a paisagem, tornando o Parque bastante variado. No entanto, sugerimos um reexame da aérea na parte da Chapada dos Veadeiros, em vista do problema econômico e social advindo da criação do Parque, sem a devida aquisição de terras. Isso vem acarretando a diminuição das atividades agropecuárias e mineiras, tornando difícil a vida da população rural e a sobrevivência econômica do município de Alto Paraíso, hoje reduzido a área da cidade pelo decreto de criação do Parque." (ICMBio 2013 apud Luiz Lima, 2004). Em 1981 ocorreu a segunda redução, desta vez restringindo a área do Parque para 65,5 mil hectares. O objetivo era abrir espaço para a construção da rodovia GO-239, resultado do Projeto 'Agropecuários Alto Paraíso', apresentado pelo Governo de Goiás, solicitando, na época, a passagem da rodovia GO-239 entre o Morro da Baleia e o Morro do Buracão. O resultado final de todas as alterações desde 1961, foi uma redução de quase dez vezes o tamanho da unidade, passando de uma área de 652 mil hectares para 65,5 mil hectares.
Em 2001, ao ser reconhecido como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO, o Parque teve a sua área ampliada para 235 mil hectares, portanto a medida não durou. Em 2003 o Supremo Tribunal Federal suspendeu o decreto de ampliação alegando que houveram falhas no processo, como não ter precedido estudos técnicos e consulta pública, e o Parque retorna à área estabelecida em 1981.
Apesar disso, a sociedade civil permaneceu pressionando o governo para que o processo de ampliação fosse concluída.Tudo indicava que a ampliação iria sair no segundo semestre do ano passado. Já tinham sido feitas consultas públicas, cujas demandas foram contempladas na ampliação, e acordos que atendiam os diferentes setores governamentais. Porém, mesmo depois de se posicionar a favor da ampliação, o governo do estado de Goiás voltou a ser um obstáculo no processo com uma nova proposta de ampliação que contemplava uma área menor do que estava previsto, apresentou uma contraproposta na qual apenas 90 mil hectares seriam anexados ao parque e de maneira descontínua, o que seria pouco efetivo para a conservação do bioma. Segundo o governo do estado, a ampliação tal como foi elaborada pelo ICMBio não seria viável antes que se concluísse um processo de regularização fundiária na região. Com isso, a proposta ficou parada no Executivo por meses. Como forma de pressão para que se resolvesse o impasse, o MPF solicitou em abril ao governo de Goiás que apresentasse os dados dos proprietários que supostamente deveriam ser indenizados caso a ampliação ocorresse conforme pretendido pelo ICMBio.
Segundo o Atlas da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção em Unidades de Conservação Federais (ICMBIO/2011), o alto número de espécies ameaçadas torna o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros a segunda UC com mais espécies ameaçadas registradas no Cerrado.
O Parque, que possui conselho gestor e plano de manejo aprovado desde 2009, contém formações vegetais únicas, centenas de nascentes e cursos d'água, rochas com mais de um bilhão de anos, além de paisagens de rara beleza, com cachoeiras e feições que se alteram ao longo do ano. Todos estes aspectos contribuem ao alto número de visitantes recebidos pela UC, que atinge cerca de 27 mil pessoas por ano segundo o ICMBio (2014), tendo aumentado 44% em 2015 em relação ao ano anterior segundo o relatório de gestão do ICMBio.
Fonte: Instituto Socioambiental, jun/2017
Contato
Rodovia - GO 239 - Km 33 - Zona Rural73770-000 - Alto Paraiso - GO
Fone: (62) 459-3388 - Cel. (62) 96677796
Aberto à visitação pública
Valor do Ingresso: Atualmente, não há cobrança de ingresso de acesso ao Parque.
Fonte: http://www.icmbio.gov.br/parnachapadadosveadeiros/guia-do-visitante.html
Acesso em: agosto/2016
Notícias
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12/12/2001 - Os principais refúgios naturais do país
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05/11/1998 - Estudo detalha potencial do ecoturismo
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01/11/1998 - Governo Federal reconhece o potencial do ecoturismo
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